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Ultrassom Obstétrico com Translucência Nucal

O ultrassom obstétrico com translucência nucal é um exame de imagem essencial realizado entre a 11ª e a 14ª semana de gestação para avaliar o risco de anomalias cromossômicas no feto. Este exame mede a quantidade de fluido na nuca do feto, uma região conhecida como translucência nucal. Um aumento na espessura da translucência pode indicar um risco elevado de síndromes genéticas, como a Síndrome de Down e a Síndrome de Edwards.

Durante o procedimento, o paciente deita-se em uma maca e um gel é aplicado na pele sobre o abdômen. O transdutor é então movido para capturar imagens detalhadas do feto e medir a translucência nucal. O exame é indolor e seguro, não utilizando radiação ionizante.

Os resultados do ultrassom com translucência nucal são analisados por um médico habilitado, que calcula o risco de anomalias cromossômicas e elabora um laudo detalhado. Este laudo é encaminhado ao médico solicitante para discussão dos achados e planejamento do acompanhamento pré-natal adequado. Em caso de risco aumentado, podem ser recomendados testes adicionais para confirmação diagnóstica.

PERGUNTAS FREQUENTES FREQUENTES

O que é o ultrassom obstétrico com translucência nucal?

É um exame de imagem que mede a quantidade de fluido na nuca do feto entre 11 e 14 semanas de gestação, usado para avaliar o risco de anomalias cromossômicas.

É realizado para avaliar o risco de síndromes genéticas como a Síndrome de Down, Síndrome de Edwards e outras anomalias cromossômicas.

O paciente deita-se em uma maca, um gel é aplicado na pele sobre o abdômen e o transdutor é movido sobre a área para capturar imagens do feto e medir a translucência nucal.

Não, é um exame indolor, embora o paciente possa sentir uma leve pressão do transdutor.

Todas as gestantes entre 11 e 14 semanas de gestação, especialmente aquelas com histórico de anomalias cromossômicas.

Pode indicar um risco aumentado de anomalias cromossômicas, mas não fornece um diagnóstico definitivo.

Pode ser necessário encher a bexiga para melhorar a visibilização, conforme orientações do médico.

O exame geralmente dura de 20 a 30 minutos.

Sim, é um procedimento seguro, não invasivo e sem uso de radiação ionizante.

Sim, se necessário, para monitorar o desenvolvimento fetal.

Não, ele avalia o risco, mas testes adicionais são necessários para um diagnóstico definitivo.

Pode ser necessário remover ou levantar a roupa sobre a área abdominal para permitir o acesso adequado durante o exame.

As medidas são interpretadas por um médico habilitado, que calcula o risco de anomalias cromossômicas e fornece um laudo para o médico solicitante.

Sim, ele pode confirmar a presença de gêmeos ou múltiplos.

Geralmente é feito uma vez entre 11 e 14 semanas, mas a frequência pode variar conforme a necessidade médica.

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